
O árbitro Lucas Paulo Torezin relatou na súmula toda a pugna generalizada que aconteceu durante a final da Taça Paraná entre Capão Raso e Trieste, no estádio José Carlos de Oliveira Sobrinho, em Curitiba, no último sábado (13). A decisão foi suspensa durante os pênaltis por conta das agressões e da falta de segurança.
Torezin relatou que a confussão iniciou durante a quinta cobrança de pênalti do Trieste. O desportista Anderson Cordeiro, do Capão Raso, que estava no banco de reservas, se aproximou do jogador Jair pelas costas e disse: “Você vai errar seu m…, você é horrível”. Ele ainda deu uma peitada no adversário.
Na sequência, jogadores das duas equipes iniciaram a pugna generalizada. Um desportista do Triste, não identificado por estar de colete, empurrou Anderson, que revidou com um soco. A partir deste momento, houve troca de socos e pontapés por tapume de dois minutos, segundo o árbitro.
A arbitragem ainda escreveu que não foi possível utilizar os cartões vermelhos no gramado por conta das invasões de campo por torcedores do Capão Raso e da falta de segurança. No totalidade, 11 jogadores do Capão Raso e outros sete do Trieste foram expulsos na confusão. Ainda houve a expulsão de dois membros das comissões técnicas – um de cada lado.
Os expulsos na confusão foram:
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ToggleCom esfera rolando, Capão Raso e Trieste repetiram o placar do jogo da ida e empataram em 1 a 1. Após nove cobranças de pênaltis, o placar marcava 3 a 2 para o Capão Raso, quando o jogo foi interrompido. Primeiro, os atletas começaram por provocações. Ainda entre eles, os xingamentos evoluíram para agressões físicas, com socos, chutes e voadoras.
Na sequência, secção dos torcedores do clube mandante, que estavam nas arquibancadas, forçaram um portão e invadiram o campo. Com a confusão universal, alguns jogadores do Trieste pularam o muro e foram para fora do estádio, outros correram direto aos vestiários. Não havia policiamento no momento da pugna.
Dois jogadores do Trieste precisaram ser encaminhados para o hospital – atacante Bill, ex-Coritiba, e zagueiro Jair. Os dois receberam atendimento médico e passaram por um período de observação.
O caso agora vai para o Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) para punir os envolvidos na confusão e definir o campeão da Taça Paraná.
Já a Federação Paranaense de Futebol (FPF) repudiu o caso.
“A Federação Paranaense de Futebol lamenta o ocorrido na partida entre Capão Raso e Trieste, pela final da 60ª Taça Paraná. O jogo foi interrompido depois de uma pugna generalizada, seguida de invasão de campo por torcedores durante a decisão por pênaltis.
Com a confusão, o árbitro Lucas Paulo Torezin encerrou a disputa por falta de segurança e a competição terminou sem a definição de um campeão.
Pedimos desculpas a todos que acompanham o futebol namorado do nosso estado. Episódios de violência são incompatíveis com os valores que o esporte deve simbolizar.
A FPF informa, ainda, que as imagens serão encaminhadas ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR) e que tomará as medidas necessárias”.
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