
O Juízo Deliberativo do Coritiba definiu que “Arquibancada” será o novo nome do velho setor Renato Follador, no Estádio Couto Pereira. A decisão foi tomada em votação realizada na última segunda-feira (15).
Com a definição, o Juízo Deliberativo comunicará oficialmente o Juízo Administrativo do clube, que, por sua vez, fará o repasse da decisão à SAF, que decidirá se aprova a mudança ou não.
As opções colocadas em votação pelos conselheiros foram “Curva Dirceu Krüger”, “Arquibancada”, “Curva Belfort Duarte”, “Aquibancada Que Nunca Abandona”, “Arquibanca Coritiba Eternamente” e “Coxa Doido” e movimentou os bastidores do Juízo.
Ainda no mês de dezembro, o Juízo Deliberativo já havia confirmado a retirada do nome do ex-presidente Renato Follador da arquibancada, decisão que gerou polêmica interna. Na ocasião, o Juízo Consultivo do clube se posicionou contra a mudança.
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ToggleA proposta para retirada da nomeclatura da rquibancada, foi apresentada por Bryan Patrick da Silva Barros, que é mentor do clube. No termo do mês pretérito, ele explicou o motivo ao UmDois Esportes
“Por mais que eu tenha totalidade reverência pelo Renato Follador uma vez que pessoa, inclusive na era fui um dos eleitores da placa dele, acredito que há outras maneiras de homenagear alguém. E a temporada de 2025 do Coritiba nos mostrou o quão importante é a conexão torcida + clube”, afirma.
“Visando essa conexão, acredito que colocarmos um nome que dê mais sinergia à torcida, no maior e mais movimentado setor do Couto Pereira, é um dos caminhos a aumentar ainda mais essa proximidade do clube com a torcida, coisa que será principal para a nossa temporada em 2026, já que teremos uma Série A cada vez mais disputada”, complementa o mentor.
Renato Follador foi ex-jogador do Coritiba e eleito presidente do clube ao final de 2020, assumindo o incumbência no início de 2021. Em junho daquele ano, contraiu Covid-19 e morreu em julho, em decorrência de complicações da doença.
Depois sua morte, o incumbência de presidente foi assumido por Juarez Moraes e Silva, que criticou a decisão do Juízo Deliberativo de retirar o nome de Follador da arquibancada.
“Eu sou emocionalmente afetado por tudo sobre o Renato. O Coritiba é gigante, mas, às vezes, é mediocre em função das pessoas que eventualmente venham a liderar os processos. Quando vê na história do Coritiba, vê as duas situações. Momentos de um gigante, mas momentos medíocres. Nenhum deles deixa de amar o Coritiba, todos têm paixão incondicional”, diz Moraes e Silva.
“Ele pega Covid no Coritiba porque sai de Morretes para ir assinar cheques no Coritiba. O tesoureiro morre duas ou três semanas antes dele. Ele pegou assinando cheques, e pega dentro do Coritiba. Ou seja, ele deu a vida pelo Coritiba. Em qualquer momento de 2022, a gente discutindo alguma homenagem para o Evangelino [da Costa Neves, presidente no ano do título brasileiro], decidiu fazer homenagem para o Evangelino e também para o Renato”, destaca o ex-presidente.
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