
O Juízo Consultivo do Coritiba reprovou, em reunião nesta segunda-feira (8), a decisão de excluir o nome do ex-presidente Renato Follador de um setores do estádio Couto Pereira.
Liderado pelo ex-presidente João Jacob Mehl, o Juízo Consultivo agora enviará um parecer para o Juízo Deliberativo. Outros membros natos no Juízo são os também ex-mandatários Joel Malucelli, Francisco Alberto Vieira de Araújo, Giovani Gionédis, Jair Cirino dos Santos, Vilson Ribeiro de Andrade, Rogério Bacellar e Samir Namur.
A decisão, porém, não se sobrepõe ao que foi reconhecido pelo Juízo Deliberativo no termo do mês pretérito. A situação é tão polêmica que tem chance até de ser judicializado.
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A reunião que definirá o novo nome para o setor onde fica a torcida organizada Império Alviverde no estádio já está marcada para a próxima segunda-feira (15), às 19h30. No último encontro, alguns nomes já foram citados, uma vez que “Espírito Guerreira” e “Coxa Doido”. Após a aprovação, a escolha será enviada para a Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
A mudança ocorrerá exclusivamente no setor até então chamado de Renato Follador. O setor Evangelino da Costa Neves, que presta homenagem para o presidente no ano do título do Campeonato Brasílico, permanece sem mudança.
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ToggleNo final de novembro, os conselheiros do Coxa aprovaram por maioria a proposta do mentor Bryan Patrick da Silva Barros. Em contato com a reportagem, Barros defendeu o motivo para a mudança.
“Por mais que eu tenha totalidade reverência pelo Renato Follador uma vez que pessoa, inclusive na época fui um dos eleitores da placa dele, acredito que há outras maneiras de homenagear alguém. E a temporada de 2025 do Coritiba nos mostrou o quão importante é a conexão torcida + clube”, afirma.
“Visando essa conexão, acredito que colocarmos um nome que dê mais sinergia à torcida, no maior e mais movimentado setor do Couto Pereira, é um dos caminhos a aumentar ainda mais essa proximidade do clube com a torcida, coisa que será precípuo para a nossa temporada em 2026, já que teremos uma Série A cada vez mais disputada”, complementa o mentor.
Por outro lado, o ex-presidente do Coritiba, Juarez Moraes e Silva, que era o vice de Follador no início da gestão, lamentou a decisão dos conselheiros. “O Couto Pereira tem dezenas de espaços passíveis de homenagem e por estarem vagos se chamam Mauá, ProTork, Espírito Guerreira e curva Amâncio Moro”, diz.
“Tem gente que merece mais? Até acho que merecem mesmo, mas por que não fizeram antes? Ou por que não fazem agora? Tem que tirar alguém? A maior dor foi ter que conversar com os filhos do Renato, que ganharam uma placa no dia da homenagem. A vida é assim, nem sempre tem o reconhecimento e a gratidão das pessoas”, complementa Moraes e Silva.
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