
Em seguida oito anos de processo, a Justiça marcou uma audiência de conciliação entre Coritiba e o ex-meia Lincoln na ação trabalhista ocasião pelo ex-atleta. Em 2017, o empresário passou a cobrar R$ 7 milhões do Alviverde na Justiça do Trabalho.
Segundo apuração do UmDois Esportes, a audiência vai sobrevir na segunda semana de julho e o valor, revisto com juros, chega a R$ 13 milhões no processo.
Naquele mesmo ano em que Lincoln abriu o processo, uma decisão do juíza Rosiris Rodrigues de Almeida Estremecido Ribeiro fez com que o CT da Graciosa fosse penhorado para sanar a dívida.
No entanto, a penhora deixou de ter vigência. Antes da venda da SAF para a Treecorp, o clube pediu recuperação judicial, processo que englobou as dívidas trabalhistas e cíveis. Diante disso, a penhora do CT fica sobrestada, ou seja, suspensa, já que o débito trabalhista do clube foi validado pelos em plenário dos credores.
Table of Contents
ToggleEm nota enviada ao UmDois Esportes, o Coritiba afirma que ainda não foi intimado. Segundo o clube, os compromissos firmados na recuperação judicial estão sendo cumpridos e a audiência deve ser referente a “valores residuais”.
“Trata-se de uma audiência de conciliação de uma “semana de conciliação” do Tribunal. O valor devido ao jogador já está habilitado na Recuperação Judicial e está sendo pago dentro do cronograma de pagamento validado nesse processo. O que ainda se discute no processo é um valor residual, referente a custas e despesas sucumbenciais que sequer são devidas diretamente ao jogador. Atualmente, o pensamento competente mantém norma de impenhorabilidade do CT”, diz o clube.
Lincoln foi contratado em dezembro de 2011 e deixou o clube em 2014. Aposta do portanto gerente Felipe Ximenes, ele ficou marcado por um incidente inusitado.
Durante um treino, o meia acabou dando uma ingressão perigosa que causou uma fratura do tornozelo do prateado Botinelli, uma das grandes contratações do Alviverde naquele ano.
Na estação, o o meia Alex, o técnico Marquinho Santos e até mesmo o próprio Botinelli isentaram Lincoln de culpa. Todos trataram o caso porquê acidente de trabalho e não enxergaram nenhuma má intenção do jogador.
“Foi um lance que acontece. É proveniente em treinamentos leste vigor e fatalidades acontecem”, declarou Botinelli, que passou por uma recuperação de três meses devido à lesão.
Mesmo em seguida o processo, o Coritiba teve uma relação inusitada com Lincoln ao contratar um dos jogadores que o ex-meia representava.
O meia teuto Alexander Baumjohann, na estação com 30 anos, estava no Hertha Berlin e tinha no currículo passagens por Bayern de Munique, Schalke 04, Borussia Monchengladcach e Kaiserslautern. No momento que estava assinando o contrato com o Coxa, Lincoln apareceu ao lado de Baumjohann.
Na estação, o Coritiba justificou que não sabia que Lincoln era o agente do desportista até a decisão de fechar o negócio. Baumjohann teria sido indicado por Pachequinho e foi elogiado por Rafinha, além de ter sido companheiro de Lincoln.
A ação na Justiça não atrapalhou o acerto, mas a contratação acabou se tornando frustrada. O próprio Baumjohann admitiu que teve contratempo. Ele ficou um mês esperando o visto de trabalho e depois Pachequinho, entusiasta do teuto, foi exonerado do incumbência de técnico. Com a chegada do treinador Marcelo Oliveira, o gringo teve poucas chances e não foi procurado pelo presidente Samir Namur para renovar para a Série B.
Internacional
Entretenimento
Esportes
Saúde
Tecnologia
Viagem & Gastronomia
Auto
LifeStyle
Eleições 2024
Apuração
Apuração nas Cidades
Índice CNN
Raio-X dos Candidatos
Governo Lula
Câmara dos Deputados
Senado Federal
Supremo Tribunal Federal
Políticas Públicas
Educação
Segurança
Clima
Meio Ambiente
Auxílio Brasil
São Paulo
Rio de Janeiro
Minas Gerais
Brasília
Mercado
Investimentos
Cotações
Banco Central
Bolsa de Valores
Imposto de Renda
Finanças Pessoais
Loterias
Sustentabilidade
© Copyright 2024 Folha BH – Designer by MinhaVinheta