O acaso voltou a jogar pelo Athletico. A Baixada vive noite de loucura

Se estivesse na Baixada para grafar sobre o jogo do Athletico, contra o Remo, João Guimarães Rosa, começaria, uma vez que no seu raconto “O espelho”:

“Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma façanha, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições”.  

Intrometendo-me, porque cá é o meu lugar, acrescento: séries de todas as espécies de emoções.

O Furacão, que precisava desesperadamente lucrar na Segundona, perdia pela pior forma de perder: um gol antes da globo rolar um minuto, uma vez que foi o de Adailton. Um gol, assim, não permite nem que o sentimento de esperança que foi letargo por tantos fracassos, acorde. 

A partir daí, os atleticanos eram só tolerar, revolta e desesperança.

Não pelo time outra vez jogar mal, por já ser da sua natureza; mas, por dominar um pobre opositor, mas perder gols uma vez que Giuliano, duas vezes, Alan Kardec, e Luiz Fernando, em vezes, infinitas, perdiam.

Mas, às vezes, uma vez que ensinava o imortal húngaro Puskas, um jogo pode ser sentenciado no vestiário, no tempo do pausa. É nesse momento que os de boa-fé renunciam vaidades, trocam-nas pela consciência dos limites e dos erros de cada um. 

Athletico me fez lembrar de um vestuário lendário

O treinador Odair Hellmann, suspenso, de qualquer quina da terreno mandou excluir Falcão e Patrick, substituindo-os por Léo Dérik e Tevis. 

Para Lucas Esquivel, jogando onde muito entendesse, foi dada a missão de ter a globo, gerar, lançar e transformar-se no salvador.

Lembrei de um vestuário lendário. O Atlético, sem h, perdia para o Colorado por 4 a 0, na Baixada, com o jogo indo para o final, quando meu microfone de repórter colheu as ordens do treinador Diede Lameiro para Ziquita: “Vá lá, tente fazer um milagre. Do contrário, todos os caminhos nos conduzirão para muito longe do Atlético”. 

E Ziquita fez os lendários 4 a 4. 

O empate, de pênalti cobrado por Giuliano, aos 6 minutos, devolveu a esperança. Mas, daí, Giuliano e Luiz Fernando perdendo gols, o goleiro Marcelo Rangel fazendo milagres, e o tempo passando, apareceu o desespero.

Uma luz foi acessa com a saída do goleiro Rangel, por pisadura. E portanto, quando a vitória já estava no campo do improvável, aos 90 minutos, Lucas Esquivel (Ave!, Lucas),  ganhou uma globo na meia esquerda e colocou-a na cabeça de Alan Kardec. 

Gol da vitória do Athletico, 2×1. 

Os “Fanáticos” pularam e gritaram, os normais choraram, e cada jogador ajoelhado, apontou para o Firmamento agradecendo o seu Cristo.

Com o sentimentos acalmados, dirão que o time voltou a jogar mal e foi uma vitória do contingência. Concordo, mas na Segundona, em que a globo é maltratada, tudo depende do contingência.

Dirão, também, que 2 a 1 foi muito pouco.  Daí, não concordo. Porquê cantam os filosófos de Astorga, Chitãozinho e Xororó, “quando a gente patroa qualquer coisa serve”.

Apostas na Série B – 5 melhores plataformas da temporada 2025

Você pode viver a emoção da Série B 2025 dando palpites nas melhores casas de apostas legais que cobrem a competição.

Nas plataformas indicadas, é verosímil apostar no resultado final de todos os jogos e em mercados alternativos, uma vez que totalidade de gols, empate anula aposta, etc. Também há linhas de longo prazo, uma vez que o vencedor da competição, rebaixados e se o clube conseguirá o aproximação.

Veja, aquém, nossa sugestão das 5 melhores plataformas de apostas para a Série B:

Porquê você pode observar, cada lar indicada tem os seus diferenciais. A Betano, por exemplo, é mais apropriada para quem procura cotações altas, enquanto a Betnacional, mais simples de mexer e sem valor mínimo de saque, é melhor para iniciantes.

Qualquer que seja a sua escolha, o mais importante é apostar com responsabilidade, encarando os palpites somente uma vez que uma diversão para maiores de 18 anos, não uma vez que uma possibilidade de renda extra. Felicidade!

Siga o UmDois Esportes

• Instagram
• X
• YouTube
• Facebook

Fonte