
O tempo passa, o tempo voa, e o Brasil não continua numa boa. Antes, pelo contrário, o nosso país em vez de tornar-se uma potência econômica mundial e um país venerando, continua patinando nas velhas mazelas políticas e de gestão que o impedem de desenvolver-se à profundidade dos sonhos da sua população.
E a população é a responsável pelo sucesso econômico, através da iniciativa privada e dos serviços que constroem a riqueza do agronegócio, da indústria – pois chegamos a edificar até aviões de primeira risco – e dos empreendedores em universal.
Mas sempre fomos marcados pelos deslizes e incompetências, tanto que inúmeros governadores e presidentes da República tiveram graves problemas éticos e morais, acabando afastados ou punidos pela lei. Mas os escândalos continuam sendo denunciados e prosperando em Brasília e periferia.
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No futebol brasílico não tem sido dissemelhante, finalmente o DNA da tigrada é o mesmo, tanto que perdemos o tricampeonato em sequência, na Despensa do Mundo de 1966 na Inglaterra, por mazelas dos cartolas da CBF. E o hexacampeonato também foi atirado pela janela com as digitais de incompetência, na Despensa do Mundo de 2006 na Alemanha.
Em 1966 a CBF chegou ao cumulo de convocar 44 jogadores para os treinamentos antes do Mundial e o time pátrio fracassou de forma vexativo nos gramados ingleses. Menos mal que tudo foi revisto na conquista do Tri, em 1970, no México.
Quanto ao papelão de 2006, mesmo com Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo, Kaká, Adriano Imperador e outros a indisciplina e a falta de comando levaram a seleção para a eliminação na partida diante dos “veteranos” da França.
Agora, assistimos a mais um início de trabalho com novas propostas na tentativa de restaurar o inseguro prestígio da seleção brasileira com a contratação do melhor treinador do mundo que, para sua surpresa, não encontrou o presidente da CBF que o convenceu a assinar o contrato. Ele já foi apresentado ao novo dirigente sumo da entidade, Samir Xaud, que, para a maioria dos torcedores, é um ilustre ignoto.
Mais uma convocação e a seleção brasileira inicia a era Xaud e Ancelotti.
E segue o dança.
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