
Cantor teria vendido lar em Escarpas do Lago que seria claro de ação do MPF por estar em dimensão de preservação; ele nega má-fé. Suspeito de estelionato, sertanejo Eduardo Costa presta testemunho em Belo Horizonte
O sertanejo Eduardo Costa prestou testemunho, nesta quarta-feira (18), no Departamento Estadual de Investigação de Fraudes, em Belo Horizonte. De tratado com o procurador Vinícius Dias, o músico é suspeito de estelionato em um interrogatório que investiga a venda de uma lar no balneário de Escarpas do Lago, em Capitólio, no Sul de Minas, avaliada entre R$ 6,5 milhões e R$ 7 milhões. Novas testemunhas serão ouvidas no caso. Em seguida depor à polícia, Eduardo Costa conversou com os jornalistas e negou qualquer tipo de delito.
Segundo a polícia, o sertanejo negociou o imóvel com um par em troca de uma lar na Região da Pampulha, na capital mineira. A diferença de valores – a lar em Belo Horizonte vale R$ 9 milhões – seria paga com uma lancha, uma sege de luxo e uma moto aquática. O procurador afirma que o par, ao tentar registrar o imóvel de Escarpas, de muro de 4 milénio metros quadrados, percebeu que ele era claro de uma ação social pública, em que o Ministério Público Federalista (MPF) pedia a demolição parcial porque o terreno estaria em uma dimensão de preservação permanente.
O sertanejo afirmou que não agiu com má-fé. Segundo Costa, o par sabia que o terreno estava em dimensão de preservação permanente, assim porquê ele também tinha conhecimento do vestimenta quando adquiriu o imóvel. O artista afirmou, ainda, que toda a negociação foi feita com a presença dos advogados dele e também do par. “A gente tomava moca enquanto os advogados cuidavam do negócio”, afirmou.
“Todos nós estamos sujeitos a passar por situações constrangedoras e eu não levaria uma pessoa a passar por isso”, afirmou o sertanejo.
As investigações começaram em outubro do ano pretérito e, de tratado com o procurador, estão em período de finalização. O delito de estelionato qualificado por delírio onerosa de bens em litígio tem pena prevista de um a quatro anos de reclusão.
O procurador Vinícius Dias disse que, até esta quarta, não encontrou indícios para indiciar o cantor, mas que a investigação continua. Com os novos elementos, ele afirmou não ver condições de indiciamento.
Segundo o procurador, caso fique comprovado ao final do interrogatório que o par sabia da situação imóvel, ele estará sujeito a sanções penais.
Edson Vander da Costa Batista, o Eduardo Costa, é proveniente de Belo Horizonte e lançou o primeiro CD da curso solo na dezena de 1990. Com Leonardo, ele tem dois projetos: “Cabaré”, de 2014, e “Cabaré Night Club”, de 2016.
Polícia investiga cantor Eduardo Costa por suspeita de estelionato qualificado
Eduardo Costa chega para prestar testemunho na tarde desta quarta, em BH
Raquel Freitas/G1 Minas
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